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ARIQUEMES E A POLITICA VINGATIVA

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Um possível retorno de grupo político formado pela oposição promete um ataque frontal tanto contra inimigos políticos dentro e fora do governo, incluindo vários que são qualificados como colaboradores nos julgamentos. O comprometimento é de que será procurado eliminar os bandidos da política os compradores de votos os movimentos da esquerda radical que vivem como vermes nos confins de nosso município e que mantêm, e roubam e fazem trapaça nas eleições,

A ÉTICA ESPINOZA

N odor de roupa suada e pichê de perfume cansado, Matilde se depara com a situação embaraçosa de certo Senador que levantava a saia de sua priminha de quinze anos e púbis calvo.

Ela ria e cruzava as pernas que os dedos do senador afagavam de anéis. Ela ria e beneficiava a investida do velho senador que coçava a barba de arame e deixava filetes de saliva escorrer pelo canto da boca.

O garanhão velho estava com fome e deixava-se roubar pela furtiva modéstia da fêmea, senador que é um baluarte da sociedade, triunfava em seus dedos trêmulos que tocavam rápidos o objeto de sua procura. Um velho feliz.

A DECADÊNCIA POLITICA DA CIDADE URU-WEU-AU-AU

O que era para ser um grande império se tornou um pedaço de mundo absurdo em suas leis próximas ao estado natural. Visto de uma certa distância, bem poderia ter agradado um filosofo de ilustração. Um mundo de equilíbrio precário que com a aventura de Matilde tinha provocado mudanças. Para a velha Matilde aquela paz aparente, a facilidade com o Império se instalava, parecia bem que uma guerra prolongada e atolada pelos charcos que formavam aquele território tão cobiçado. Matilde tinha dificuldades para se entender com seus explosivos súditos. Manter uma conversa com aquela mulher que aparentava sessenta anos, mas que não tinha ainda quarenta e que contava suas proezas politicas como se tivesse comido um doce proibido, era um sacrifício para Matilde. As audiências com gente do povo eram sempre fracassadas. Eram pessoas que nunca tinha tido contato e logo se descobriu que os miseráveis se movem num mundo anexo e com regras próprias. A miséria também forma a sua confraria.

UMA DECISÃO COMPLICADA

A velha futriqueira politica a já conhecida Dona Matilde estando em Porto Velho onde foi assistir a sessão solene da Assembleia Legislativa pelos 40 anos da promulgação da Constituição do Estado, com seu ouvido de tuberculoso, não pode deixar de prestar a atenção na conversa de algumas autoridades que ali estavam, comentavam que será impossível de cassar o governador pelo Poder Judiciário tendo em vista o impasse de uma decisão, pois tal Poder não sabe se beneficia a corrupção ou se favorece a milícia.

A que tudo indica o comando politico do Estado está mergulhado em um rio de piranhas. Se nadar para um lado é mordido e se for para outro acontece o mesmo.

Então é melhor deixar tudo como está na casa de Abrantes

A RAPOSA, O ORGULHO E O PRÉ-CANDIDATO A VEREADOR

No dia de hoje Matilde se deparou com um pré-candidato a vereador que preferiu não se identificar, viu a Raposa Política caminhando na Av. Tancredo Neves.

Em dado momento, o pré-candidato percebeu que a felpuda sentou num banco e passou a escrever algo num papel.

Cerca de 5 minutos após, ela saiu, e deixou o papel no banco em que estava sentada.

O pré-candidato, curioso, esperou a Raposa sair, foi até o banco e pegou o papel, para “curiar” o que estava escrito, na esperança de ser algum segredo relacionado com a política da terra dos “uru-weu-au-au”.

Para a surpresa do curioso, estava escrito:

“Eu vi você me curiando, papangu (risos).

Em atenção à sua curiosidade, deixo esse conselho.

Na política, um dos principais defeitos é o orgulho.

O orgulho fecha portas, ainda que involuntariamente.

Portas fechadas deixam você engessado, sem ter para onde se movimentar.

Se você tá engessado, é mais fácil de te atingir.

Quem mais alimenta eu orgulho é quem mais quer a tua ruína.

Acorde!

Ass.

A RAPOSA,

que não nasceu para ser galinha”

Ao ver o bilhete, o pré-candidato curioso ficou admirado e pensou: “a peste é uma raposa mesmo!”

Quando olhou para o lado à procura da felpuda, era tarde, ela já sumido na caatinga Ariquemense, faceira, faceira.

Viiiixe!

A história acima é um conto, e eventual semelhança com a realidade é uma mera coincidência. Ou não.

 

POR: O QUE DA NOTICIA (AOR OLIVEIRA)

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