quarta-feira, outubro 9, 2024
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Adelino volta cobrar agilidade do DER na recuperação da RO-257 e outras Rodovias

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As condições de tráfego na RO-257 estão cada dia pior, a Rodovia dá acesso ao Instituto Federal de Rondônia (IFRO) em Ariquemes, onde trafegam alunos de turnos diurnos e noturnos, colocando em risco a vida de milhares de pessoas, e também liga os municípios de Machadinho D’Oeste e Vale do Anari, sendo uma das mais importantes estradas da região, por onde são escoado grande volume da produção.

O deputado Adelino Follador (DEM) já fez inúmeras cobranças junto ao Governo do Estado e ao Departamento de Estradas, Rodagens, Infraestrutura e Serviços Públicos (DER), destacando à ineficiência da aplicação do chamado “solo e cimento” e alertando para a chegada do período chuvoso, que dificulta os trabalhos e aumenta os desgastes erosivos na pista e acostamentos.

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“Estamos recebendo inúmeras reclamações, tanto eu como o meu filho Lucas Follador, que é vice-prefeito de Ariquemes, e com toda razão, pois não é de hoje que as Rodovias do Vale do Jamari estão um caos e apesar das cobranças e promessas que os dirigentes do DER têm feito, não estamos vendo resultados, os buracos continuam lá e só aumenta, a população é a maior prejudicada”, disse o parlamentar.

Esta semana o deputado Adelino voltou a falar com o Hélio de Oliveira, chefe da 2ª RR/DER Ariquemes, que lhe passou as seguintes informações: “A gente tá trabalhando, voltamos a bater massa lá ontem, estamos tendo falta de insumos, sendo necessário buscar em Jaru pra ver se finaliza Buritis, para assim que finalizar a RO-460 começar a trabalhar a RO-257, temos que fazer a base e depois aplicar a massa, como entramos no período chuvoso vamos depender das janelas para executar os serviços, que se torna muito mais lento neste período, mas independentemente das chuvas não vamos parar”. Afirmou Hélio.

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Segundo o deputado, os 35 quilômetros iniciais são os mais danificados, e exige muito mais atenção. Quanto ao outro trecho ruim que vai até a Sombra da Mata, cerca de 70 quilômetros, Adelino disse que falou com o técnico responsável do DER para verificar o processo contratual da obra, pois a garantia é de 5 anos, e aquele asfalto tem 4 anos, ou seja, a responsabilidade de manutenção seria da empresa, e o DER deve acionar a mesma para que faça o serviço urgente, antes que também fica em condições precárias, como o asfalto antigo, caso contrário, o DER deve colocar na programação de recuperação urgente.

Adelino lembrou que outras Rodovias estão em situações semelhantes, e que só com uma equipe de frente do DER não vão conseguir atender no tempo necessário, “é preciso mais investimento no DER urgente, se continuar como está o estado vai entrar em colapso, pois as estradas são veias que bombeiam a economia, agronegócio, educação, saúde, turismo, lazer e etc.”. Concluiu Adelino.

 

Autor: Assessoria

 

 

 

 

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