sábado, setembro 28, 2024
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QUEIMADAS SETEMBRO 2024

Como vai funcionar o Drex, a moeda nova, versão digital do real

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Parece dinossauro novo, mas é moeda.

Vai se chamar Drex a moeda digital brasileira emitida pelo Banco Central. O projeto ainda está em desenvolvimento e deve chegar ao dia a dia dos brasileiros somente em 2024. Drex é uma abreviação de “Digital Real X”. O BC destaca a sonoridade “forte e moderna” associada ao “e” de eletrônico e ao final com “x”.

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Não será uma criptomoeda. O Drex vai ser regulado para oferecer segurança a novos negócios, facilitando as transações e diminuindo os custos. Na prática, pode ser uma alternativa ao uso de cédulas. Suécia, China e Coreia do Sul estão na fase de projetos-piloto de suas moedas digitais. No Brasil, os bancos Santander e Itaú, entre outros, vão participar. Veja como vai funcionar.

Las chicas del Sur y Caribe.

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Os jogos desta terça (8) na Copa do Mundo Feminina definem as duas últimas seleções para as oito felizes proprietárias de um lugar nas quartas de final. Já estão classificadas Espanha, Holanda, Japão, Inglaterra, Austrália e Suécia; Colômbia x Jamaica começou às 5h, e do confronto sai a última seleção do continente americano na Copa da Oceania. Argentina, Brasil, Canadá, EUA, entre outros, ficaram pelo caminho. Veja os próximos jogos na tabela.

Às 8h, a França é favorita contra o estreante Marrocos. Mas já houve surpresas. O colunista Rodrigo Mattos escreve que a CBF avalia a permanência da técnica Pia Sundhage no comando da seleção brasileira após as falhas que levaram à eliminação precoce. Nomes como Arthur Elias, Rosana Augusto e Emily Lima são bem avaliados como substitutos.

Anderson Torres fala na CPI.

A CPI dos atos golpistas de 8 de janeiro ouve nesta terça (8) Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro. Ele ficou preso de janeiro a maio, acusado de ter se omitido na preparação das forças policiais sob seu comando.

Na segunda (7), o ministro Alexandre de Moraes (STF) autorizou que Torres fique em silêncio no depoimento “se instado a responder perguntas cujas respostas possam resultar em seu prejuízo”. O ex-ministro fala como testemunha e continua proibido de ter contato com os senadores Marcos do Val e Flávio Bolsonaro.

Desinformação com dinheiro público.

Uma pesquisa da investigação “Mercenários Digitais”, focada no negócio da desinformação na América Latina, revela que o Brasil tem um expressivo número de políticos entre os propagadores de notícias falsas. O PL do ex-presidente Jair Bolsonaro abriga quase a metade dos nomes identificados.

Com base em decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) e do relatório final da CPI da Covid, foram contabilizados 314 disseminadores de desinformação, sendo 270 pessoas físicas e 44 pessoas jurídicas e órgãos do governo. A lista tem 70 políticos. Leia aqui.

Povos originários estão em 4.832 cidades.

São números fascinantes. Todos eles revelando um Brasil ancestral que resiste e se movimenta em áreas rurais e urbanas, em cidadezinhas escondidas ou gigantes. A população indígena brasileira é de 1.693.535 pessoas, a maioria (51%) vive nos estados da Amazônia Legal e as reservas com maior população são a Terra Yanomami e Raposa Serra do Sol, cada uma com aproximadamente 27 mil habitantes. Detalhe importante: cerca de 1 milhão de indígenas vivem atualmente fora de terras demarcadas.

O Censo específico do IBGE foi apresentado em Belém (PA), na segunda (7), pelas ministras Sônia Guajajara e Simone Tebet. Os brasileiros que se declaram indígenas estão por toda a parte, em 4.832 cidades. Entre as capitais, Manaus tem o maior número (71,7 mil), seguida por Salvador, Boa Vista e São Paulo. Na capital paulista vivem quase 20 mil indígenas. E na sua cidade, sabe quantos são? Veja aqui. Na Cúpula da Amazônia, o presidente Lula deve anunciar a demarcação de mais duas terras indígenas. E em São Paulo o Sesc promove o Agosto Indígena, com eventos em várias cidades.

Aracy Balabanian sai de cena.

O velório da atriz Aracy Balabanian será nesta terça (8) no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, aberto ao público, das 10h às 13h. Ela estava doente de câncer e faleceu na segunda (7), aos 83 anos. Foram seis décadas de carreira, sobretudo na TV e no teatro. Tinha orgulho de Vila Sésamo, em que contracenava com Garibaldo. As lembranças mais recentes vêm da comédia, do programa Sai de Baixo e dos personagens em novelas. Em depoimento a Splash, Silvio de Abreu recorda como nasceu a Dona Armênia, originalmente na novela Rainha da Sucata.

“O público gostava quando a gente errava”, Aracy afirmou sobre os improvisos de Cassandra no programa que a Globo exibia nas noites de domingo. O público presente nas gravações caía na risada e Aracy ria junto. Em Rainha da Sucata e Deus nos Acuda, a personagem Dona Armênia homenageou sua família, os pais imigrantes que fugiram do genocídio armênio. Aracy nasceu em Campo Grande (MS), mas foi em São Paulo que virou estudante de teatro e, depois, estrela. “Eu tinha a Beatriz Segall como meta… Eu queria ter os gestos e a elegância dela. Ela me ensinou o princípio de tudo”.

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