Em visita ao FOLHA DO SUL ON LINE, nesta sexta-feira, 15, o ex-governador Daniel Pereira (PSB), falou do episódio que mergulhou a Polícia Civil do Estado num grande escândalo e está chegando também ao Ministério Público e ao Judiciário.
Em Vilhena para participar do casamento de uma prima, Pereira disse ao site que, ao final do episódio político-policial do qual é protagonista, pretende escrever um livro para relatar tudo o que se passou. Segundo ele, esta será sua contribuição para evitar que juízes e promotores sejam novamente vítimas de autoridades inescrupulosas.
O CASO
Em abril deste ano, já fora do cargo, Daniel foi alvo de um mandado de buscas em sua casa. A alegação é de que ele teria participação num esquema criminoso na Sedam.
Começavam a surgir ali os indícios de que Pereira tivesse sido vítima de abuso de autoridade, já que nenhuma prova contra ele foi encontrada.
VAZOU
Recentemente, em áudios vazados, foram confirmados, através de delegados que atuaram na “Operação Pau Oco”, da Polícia Civil, que a investigação teria sido manipulada. Os três delegados envolvidos no caso, e que teriam agido por perseguição contra Daniel, foram afastados.
Numa das conversas vazadas, um dos delegados chega a dizer que queria ter “o gostinho” de prender um dos desembargadores do Tribunal de Justiça de Rondônia.
Outro, após admitir ter induzido ao erro o magistrado que autorizou as buscas na casa de Daniel, prevê que ele será indenizado pela ilegalidade proposital.
“SOU INOCENTE”
Munido de uma série de documentos e provas que pretende usar em juízo, o ex-governador disse ao site que o episódio mancha tanto o Judiciário, quanto a Polícia Civil e o MP, ainda que os abusos tenham sido cometidos apenas por alguns dos membros destas instituições.
O ex-governador, no entanto, considerou grave o fato de que, a partir das ações de delegados ressentidos, e que confessam isso nos áudios que estão correndo por todo o Estado, organismos tão importantes tenham sido usados para uma “caçada” contra ele.
Em Vilhena para participar do casamento de uma prima, Pereira disse ao site que, ao final do episódio político-policial do qual é protagonista, pretende escrever um livro para relatar tudo o que se passou. Segundo ele, esta será sua contribuição para evitar que juízes e promotores sejam novamente vítimas de autoridades inescrupulosas.
O CASO
Em abril deste ano, já fora do cargo, Daniel foi alvo de um mandado de buscas em sua casa. A alegação é de que ele teria participação num esquema criminoso na Sedam.
Começavam a surgir ali os indícios de que Pereira tivesse sido vítima de abuso de autoridade, já que nenhuma prova contra ele foi encontrada.
VAZOU
Recentemente, em áudios vazados, foram confirmados, através de delegados que atuaram na “Operação Pau Oco”, da Polícia Civil, que a investigação teria sido manipulada. Os três delegados envolvidos no caso, e que teriam agido por perseguição contra Daniel, foram afastados.
Numa das conversas vazadas, um dos delegados chega a dizer que queria ter “o gostinho” de prender um dos desembargadores do Tribunal de Justiça de Rondônia.
Outro, após admitir ter induzido ao erro o magistrado que autorizou as buscas na casa de Daniel, prevê que ele será indenizado pela ilegalidade proposital.
“SOU INOCENTE”
Munido de uma série de documentos e provas que pretende usar em juízo, o ex-governador disse ao site que o episódio mancha tanto o Judiciário, quanto a Polícia Civil e o MP, ainda que os abusos tenham sido cometidos apenas por alguns dos membros destas instituições.
O ex-governador, no entanto, considerou grave o fato de que, a partir das ações de delegados ressentidos, e que confessam isso nos áudios que estão correndo por todo o Estado, organismos tão importantes tenham sido usados para uma “caçada” contra ele.
Autor: Da redação
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