Além de venderem drogas em festas como raves, alguns dos suspeitos ostentavam os entorpecentes na internet. Em uma foto apreendida no celular e enviado a contatos pessoais, um dos presos simulava estar comendo um pedaço de maconha.
A promotora afirma na denúncia que os quatro empresários integram um grupo criminoso com forte atuação na compra e venda de substâncias entorpecentes do tipo sintéticas.
O pedido da promotoria foi enviado à 1ª Vara de Delitos de Tóxicos de Porto Velho no dia 22 de fevereiro, segunda-feira, e na terça-feira (23) o juiz deu deferimento para prisão domiciliar.
Com isso, os quatro empresários vão seguir presos no Centro de Ressocialização José Mário Alves da Silva, conhecido como Urso Branco, na capital. A reportagem tenta localizar a defesa dos investigados para saber se vai recorrer da decisão.