As ações foram ajuizadas pelo promotor de Justiça Adalberto Mendes de Oliveira Neto, nas quais requer dos municípios que sejam finalizados projetos arquitetônicos de ruas e avenidas, procedendo as adequações das calçadas e passeios públicos conforme os padrões técnicos especificados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Código de Trânsito Brasileiro, Estatuto das Cidades, Código de Posturas Municipais e demais normas técnicas e legais aplicáveis à matéria.
As ações foram resultados de inquéritos civis públicos para apurar a existência de irregularidades quanto à trafegabilidade e acessibilidade dos passeios públicos de pedestres das vias urbanas dos municípios que integram a Comarca. Entre os obstáculos mais visualizados estão entulhos, lixo, doméstico, matagal, material de construção e falta de pavimentação nas calçadas, além da obstrução por mercadorias dispostas à venda na área destinada ao trânsito livre de pedestres, área e tijolos, bueiros com tampas danificadas, bem como ausência de rampas, guias e sinalizações essenciais de acesso seguro de pessoas idosas ou com deficiência física.