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Gonçalves Dias estava contribuindo para gerenciar crise do 8/1, diz ministro do GSI

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“A presença do ministro-chefe do GSI naquele momento para mim é uma coisa muito natural, eu também estaria presente se estivesse ocorrendo uma ocorrência de tal vulpto. Seria natural que o chefe estivesse presente para resolver esse problema”, disse.

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Ainda sobre a postura do ex-ministro, Amaro ressaltou que a imagem de Dias na antessala do gabinete presidencial foi focada e repetida diversas vezes, mas que não foi a única atitude dele.

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Assim, o general negou que o ex-chefe do GSI estivesse indicando a saída do palácio para os invasores, mas, na verdade, o caminho para o segundo andar, “onde seriam contidos e presos”.

Anteriormente na entrevista à CNN, Marcos Amaro ressaltou que o Palácio do Planalto não foi invadido pela porta principal, mas pelas laterais, que são constituídas por vidraças.

Ele também pontuou que “quando acontece uma grande tragédia, um grande desastre, não existe um único fator contributivo para aquela ocorrência”. “Acho que também ocorreu isso no 8 de janeiro”, colocou.

Além disso, observou que, se for convocado, comparecerá à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investigará os ataques criminosos para “prestar os esclarecimentos sobre o funcionamento do GSI”.

Sindicância e segurança de Lula

Marcos Amaro também disse que a sindicância realizada pelo GSI sobre o 8 de janeiro “vai procurar demonstrar como as coisas aconteceram, talvez indicando possibilidade de responsabilização”.

Quando estiver terminado, o “primeiro destinatário” do documento será o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, será mostrado para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o Ministério da Defesa e a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal.

Sobre a segurança de Lula, o general pontuou que não há histórico de incidentes graves e que, atualmente apenas a “segurança imediata” dele e do vice-presidente não estão no escopo do GSI.

Assim, ressaltou que não há conflito com a secretaria extraordinária, que cuida da segurança do chefe de Estado, mas que ocorre “falta de unidade de comando”.

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