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Parte dos ex-funcionários do Supermercado Gonçalves já estão com dinheiro em conta

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Foram liberados aproximadamente R$ 14 milhões. Dinheiro foi depositado na conta informada pelo trabalhador.

Uma parte dos ex-funcionários do Supermercado Gonçalves já estão com o dinheiro em conta. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (23) pelo administrador judicial da massa falida, escritório Machiavelli, Bonfá e Totino Advogados Associados.

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Foram beneficiadas as pessoas que trabalhavam na rede quando aconteceu a falência e que não possuem pendências sobre o valor e outras informações apresentadas na lista de credores. O pagamento foi autorizado pela Justiça de Rondônia no início deste mês.

A juíza de direito Elisangela Nogueira autorizou o envio aos ex-funcionários por entender que “não há nada que impeça o pagamento dos valores que não estão em contestação”, principalmente considerando que o prazo para objeções já foi encerrado.

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De acordo com o administrador judicial, aproximadamente R$ 14 milhões estão liberados desde a sexta-feira (20) pela Caixa Econômica Federal. Os valores devem ser depositados nas contas apresentadas pelos funcionários.

Cerca de 80% dos trabalhadores estão aptos a receber. Os outros 20%, que aguardam pendências a serem resolvidas, terão de esperar mais um pouco pelo pagamento.

Ao todo, 6.200 credores fazem parte do quadro geral, entre fornecedores, prestadores de serviço, bancos, advogados e demais envolvidos.

Decreto de falência

 

A história do Supermercado Gonçalves começou em 1990 na rua Guanabara, em Porto Velho, com a inauguração da primeira unidade. Nos anos seguintes foram abertos outros nove supermercados: em Porto Velho, Ariquemes (RO), Buritis (RO), Ji-Paraná (RO) e também em Rio Branco (AC).

Em 2013, o grupo criou uma indústria de panificação, a Granopan, e em 2014, uma casa empório, ambas na capital rondoniense. O supermercado era um dos maiores varejistas de Rondônia.

Apesar da ampla prestação de serviço, em 2016 a empresa entrou com pedido de recuperação judicial alegando crise econômico-financeira. No entanto, a tentativa de remediação não foi bem sucedida e em julho de 2019 a Justiça decretou a falência do grupo.

Todos os bens foram leiloados ao decorrer de três chamadas realizadas este ano. Lojas, imóveis, terrenos e veículos faziam parte do patrimônio do grupo. Ao todo, foi arrecadado um montante de R$ 71 milhões.

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