As eleições de 2024 em Porto Velho prometem ser marcadas pela aliança entre o governador Marcos Rocha, acompanhado de Fernando Máximo, e Hildon Chaves, com Mariana Carvalho.
Ambos os lados formaram essa parceria visando fortalecer suas candidaturas e ampliar o apoio político.
Entretanto, há indícios de tensões e interesses divergentes entre os grupos, alimentando especulações sobre o eventual rompimento dessa aliança.
Em meio à essa situação, é importante observar a presença de “bombeiros” que podem estar causando mais conflitos do que soluções, além do fato de que o rompimento da aliança não será favorável para Marcos Rocha e Hildon Chaves, mas sim para aqueles que os cercam.
No campo de Hildon Chaves, o ex-senador Expedito Júnior e seus aliados parecem ser favoráveis ao rompimento da aliança.
Além disso, há relatos de que Expedito Júnior busca ampliar seu espaço político e tem aspirações de apoiar Marcos Rogério ao Senado Federal por mais oito anos.
Nesta perspectiva, a articulação para romper a aliança com Marcos Rocha é Hildon Chaves e buscar uma dobradinha com Marcos Rogério, atual senador, em 2026, onde Hildon Chaves almejaria o cargo de governador de Rondônia, ganha destaque.
No caso de Marcos Rocha, que tem pretensões de disputar o Senado Federal em 2026, há uma base de apoio composta por militares, secretários e deputados federais como Fernando Máximo e Cristiane Lopes.
Esse grupo possui influência na gestão atual do governador e pode se tornar um fator determinante para sua permanência na aliança ou um possível rompimento.
É notável que tanto do lado de Hildon Chaves quanto do lado de Marcos Rocha existem grupos formados e estruturados, sendo improvável a presença de amadores nessa conjuntura política.
O rompimento da aliança entre as duas maiores figuras políticas seria um movimento arriscado e estratégico, com consequências significativas para suas candidaturas em 2026.
O rompimento dessa aliança seria favorável para aqueles que estão ao redor de Marcos Rocha e Hildon Chaves.
Expedito Júnior e seus aliados, caso consigam o rompimento, poderiam fortalecer suas bases e buscar melhores oportunidades políticas.
No caso de Marcos Rocha, a reorganização de seu grupo político, com a influência dos militares, secretários e deputados federais, poderia possibilitar uma maior governabilidade e apoio durante sua possível disputa ao Senado Federal em 2026.
As eleições de 2024 em Porto Velho prometem ser impactadas pela aliança entre Marcos Rocha e Hildon Chaves. MARIANA CARVALHO E FERNANDO MÁXIMO são apenas um detalhe.
Entretanto, os indícios de tensões, interesses divergentes e a presença de “bombeiros” que alimentam mais conflitos do que soluções indicam que essa aliança pode ser rompida.
Mesmo que o rompimento não seja benéfico para os candidatos envolvidos, poderia abrir oportunidades para aqueles que estão ao redor deles.
Resta acompanhar os movimentos políticos, ações e estratégias adotadas pelos grupos envolvidos, para identificar quem será o primeiro a romper a aliança entre Marcos Rocha e Hildon Chaves e os possíveis impactos que isso trará para as eleições de 2024 em Rondônia.
