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ASSUNTO SOBRE O TOMBAMENTO DOS 366 QUILÔMETROS DA EFMM É ENCAMINHADO AO MINISTÉRIO DA CULTURA

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Visando priorizar a história e a cultura de onde tudo começou na região amazônica da área do ex-territória de Rondônia, hoje Capital Porto Velho, o vice-presidente da Associação dos Ferroviários da lendária Estrada de Ferro Madeira Mamoré encaminhou ofício (630/2017/GP­DGI) para o gabinete do Presidente da República Michel Temer (PMDB-SP), solicitando o tombamento dos Trezentos e Sessenta e Seis (366) quilômetros restantes da linha férrea que transportava operários e autoridades da mega construção faraônica do tempo, devido o assunto ser relevante a cultura local, o documento foi encaminhado ao Ministério da Cultura.

Boa parte do que se encontra escrito em relação à construção da Ferrovia do Diabo, como era chamada no inicio do século por ceifar várias vidas ao longo da sua construção,  parte do princípio secular de que a Bolívia, país fronteiriço com Brasil, necessitava de rotas comerciais.

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Após um longa história do principal objetivo da obra, a construção foi retomada e a ferrovia ficou com o empresário Percival Farquhar, que executou o projeto através da concessão feita pelo governo brasileiro à empresa Madeira-Mamoré Railway. Mas foi a empresa May, Jekyll & Randolph, que ficou encarregada pela construção da E.F.M.M. As obras foram retomadas no ano de 1907 e finalizadas em 30 de abril de 1912, data que marcou a fundação da cidade de Guajará-Mirim (RO), onde está localizada a última estação da linha, hoje prédio do museu da cidade.

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