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Senadora ameaça deixar PSL após pressões de Flávio Bolsonaro

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A senadora Selma Arruda (PSL-MT) afirmou que “está avaliando” deixar o PSL devido a “divergências internas”. De acordo com o parlamentar, o principal motivo é a “pressão partidária” do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e pelo presidente nacional do partido, Luciano Bivar (PSL-PE), para que parlamentares da sigla retirem suas assinaturas da CPI da Lava Toga

A senadora Selma Arruda (PSL-MT) afirmou nesta terça-feira (10) que “está avaliando” deixar o PSL devido a “divergências internas”. De acordo com o parlamentar, o principal motivo é a “pressão partidária” do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e pelo presidente nacional do partido, Luciano Bivar (PSL-PE), para que parlamentares da sigla retirem suas assinaturas da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lava Toga, que pretende investigar membros do Supremo Tribunal Federal (STF).

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“A senadora Juíza Selma esclarece que devido a divergências políticas internas, entre elas a pressão partidária pela derrubada da CPI da Lava Toga, está avaliando a possibilidade de não permanecer no PSL”, disse em nota. 

Flávio e Bivar estariam na empreitada de derrubar a Lava Toga junto ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e o presidente do STF, Dias Toffoli.

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O filho de Jair Bolsonaro passou a entrar na mira do Judiciário após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificar que Fabrício Queiroz movimentou cerca de R$ 7 milhões de 2014 a 2017 no gabinete do senador quando o parlamentar era deputado estadual no Rio. 

Recentemente, Toffoli suspendeu as invetigações contra Flávio Bolsonaro ao proibir o compartilhamento de dados pelo Coaf sem prévia autorização judicial. 

Em agosto, uma reportagem de Veja informou que, na avaliação do presidente do STF, o Brasil esteve à beira de uma crise institucional entre os meses de abril e maio e disse que atuou para tentar acalmar a situação. Um grupo de parlamentares resolveu tirar da gaveta um projeto que previa a implantação do parlamentarismo. Empresários do setor industrial discutiam a possibilidade de um impeachment do presidente. 

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