Os vereadores eleitos e reeleitos para Câmara Municipal de Porto Velho está sendo palco de um polêmico movimento envolvendo a assinatura de notas promissórias nos valores de R$ 1 milhão, por um grupo de 15 vereadores.
Esse ato, que visa influenciar a eleição da mesa diretora, gerou preocupação e descontentamento entre potenciais eleitores e cidadãos que acompanham a política local.
A situação se intensificou com os nomes cotados para a presidência da Câmara: Gedeão Negreiros, que lideraria o primeiro biênio, e Pastor Evanildo, previsto para o segundo biênio.
O grupo de vereadores, ao que tudo indica, formou um pacto que promete repartir igualmente os 756 cargos dentro do legislativo municipal.
Além disso, eles exigem do recém-eleito prefeito, Léo Moraes, quatro secretarias de “porteira fechada”.
A proposta de que quem “trair” os acordos firmados será “executado” em cartório é um aspecto alarmante da situação.
Esse tipo de jogo de poder pode resultar em graves consequências, não apenas para os envolvidos, mas para toda a população que depende de uma gestão transparente e ética.
É preciso ressaltar que essa manobra política pode ser vista como um golpe contra o novo prefeito, que não elegeu nenhum dos 23 vereadores durante as eleições de 6 de outubro.
A unidade do grupo esconde um potencial conflito que pode comprometer a governabilidade e a confiança do povo nos eleitos.
A amarração da política local com acordos duvidosos tende a afastar ainda mais a população das decisões legislativas.
O povo da capital já manifesta seu descontentamento com a situação.
Muitos veem essas ações como um sinal de que os interesses pessoais e de grupos estão prevalecendo sobre as necessidades da comunidade.
A sociedade civil exige uma política mais limpa e transparente.
Denúncias e a pressão popular devem ser instrumentos de fiscalização para garantir a integridade dos representante.
A situação em Porto Velho clama por maior vigilância e participação cívica. A esperança da população é que esse episódio não se transforme em um caso de polícia, mas sim em uma chamada à responsabilidade.
A sociedade deve permanecer alertada e exigir a integridade de seus representantes, afinal, a política é um reflexo do que queremos para o futuro da nossa cidade.
À medida que os novos desafios se aproximam, a unidade do legislativo deve se basear em princípios éticos e no compromisso com a honestidade, ou os representantes se arriscam a não encontrar o apoio necessário da população que representam.
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