segunda-feira, novembro 18, 2024
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Drogas, atitude e passividade são temas de “MP em Debate Acadêmico” em escola Cívico-Militar na capital

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O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio do Promotor de Justiça Marcelo Lincoln Guidio, ministrou palestra “Drogas – Atitude versus Passividade” à turma de Ensino Médio da Escola Cívico-Militar Getúlio Vargas, na segunda-feira (18/11), em Porto Velho. A ação faz parte de um conjunto de atividades do projeto “MP em Debate Acadêmico”.

O Promotor de Justiça explica que o objetivo principal é a aproximação com a comunidade, a fim de esclarecer como o cidadão pode denunciar, com segurança, situações envolvendo o tráfico de drogas na sua região, sendo a denúncia totalmente sigilosa quanto à fonte. “Um exemplo foi uma pessoa, que comprou um drone pela internet, sobrevoou alguns locais e nos enviou um vídeo, em que soubemos o local da ‘boca’ e a movimentação de lá”, frisa. Outros exemplos são o disque-denúncia (147 ou 127) e o Formulário de Denúncia no site do MPRO.

O membro disse ainda que, outro objetivo, é mostrar para os ouvintes como que algumas melhorias no meio ambiente urbano podem contribuir de forma importante para diminuir a incidência do tráfico de drogas numa determinada área. Havendo interesse de outros estabelecimentos de ensino da comarca ele pretende reproduzir a palestra e, assim, formar uma rede de apoio, de modo a conscientizar a população da necessidade de fazer parte da promoção de uma sociedade melhor, de forma sigilosa, segura e eficaz.

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A palestra foi ministrada para a turma do terceiro ano do Ensino Médio que, segundo a professora Andréia Holtz, os jovens saem dos muros escolares para encarar novas realidades sociais e profissionais. “Esse tipo de informação é interessante porque o Ministério Público tem todo um peso, então, ficará ainda mais fixada a informação. Essas parcerias são muito produtivas para a escola e reforçam o trabalho que fazemos durante o ano”, reforça a educadora.

O aluno Sávio dos Santos, de 18 anos, explicou que a palestra foi bastante relevante e que já está consciente de que o envolvimento com entorpecentes não compensa. “Usar drogas não é bom. É fácil entrar, mas é difícil sair desse vício”, diz o jovem.

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Gerência de Comunicação Integrada (GCI)

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