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Tirar o Brasil novamente do mapa da fome é prioridade do Governo Federal

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Ministro Wellington Dias reforçou o compromisso em entrevista à Voz do Brasil nesta terça-feira (26)

Em 2023, aproximadamente 21,3 milhões de famílias foram beneficiadas pelo Bolsa Família, ou seja, houve um aumento de 10,93% no número de beneficiados pelo programa de transferência de renda em relação a 2022. O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias detalhou o assunto em entrevista concedida ao programa A Voz do Brasil, nesta terça-feira (26/12).

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Durante o programa, o ministro anunciou como meta para 2024 acabar com a fome no País. “O objetivo é mobilizar toda a rede SUAS [Sistema Único de Assistência Social] e a sociedade, para, no começo de 2024, a gente não ter ninguém passando fome”.

Como parte dos esforços, Wellington Dias reforçou a iniciativa de busca ativa do Governo Federal para resgatar pessoas que tinham o direito ao Bolsa Família, mas estavam fora do programa. Com a ação sendo realizada desde março deste ano, elas já foram incluídas. “Com essa medida, localizamos 2,8 milhões de famílias, o que corresponde a cerca de 9 milhões de pessoas que estavam fora do programa”, contabilizou. “O que a gente quer é alcançar [essas pessoas]. Ainda há algumas pessoas que nós não chegamos, mas nós vamos chegar”, reforçou o ministro.

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Durante a entrevista, Wellington Dias destacou a importância da transferência de renda adequada à composição familiar do beneficiário, já que em sua nova formulação, o Governo Federal passou a garantir o repasse de, no mínimo, R$ 600 por família inscrita e adotou uma nova cesta de benefícios que entrega valores complementares, de acordo com as particularidades de cada lar brasileiro.

Plano Brasil sem Fome

Seguindo o objetivo de tirar novamente o Brasil do mapa da fome, o Plano Brasil sem Fome foi idealizado para integrar um conjunto de 80 ações e políticas públicas de 24 ministérios. A proposta é alcançar cerca de 100 metas traçadas.

São três eixos: acesso à renda, redução da pobreza e promoção da cidadania; segurança alimentar e nutricional: alimentação saudável da produção ao consumo e; mobilização para o combate à fome.

“É um plano que vai da produção, então nós estamos estimulando várias comunidades do Brasil a produzir alimento, e alimento saudável. É uma horta, uma produção de galinha, produção de ovos, de milho, de banana, para poder ter o alimento ali descentralizado. Um modelo como o Programa de Aquisição de Alimento (PAA): compra o alimento desses produtores, e aquele alimento fica ali mesmo para quem precisa na própria região”, explicou o ministro.

“A riqueza dos mais pobres, e pobre tem riqueza? Tem sim! A produção de horta dele ali, a galinha, a batata, tudo que produzem são riquezas. E esse dinheiro, que são bilhões, circulando foi uma das coisas que mais impactou para o crescimento do PIB”, concluiu.

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