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Marido de Ana Hickmann fugiu de flagrante, oferece ameaça e ainda pode ser preso.

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Após ser denunciado por Ana Hickmann por lesão corporal e violência doméstica, o marido dela, Alexandre Correa, está sob investigação e pode ser preso. Ele conseguiu se safar de uma prisão em flagrante, pois foi embora da casa em que a briga aconteceu antes da chegada dos policiais. Mesmo assim, se a delegada responsável pelo caso julgar que o empresário oferece risco a Ana, pode solicitar ao Ministério Público a prisão preventiva dele.

A ocorrência aconteceu no sábado (11). Segundo boletim de ocorrência registrado por Ana Hickmann na Delegacia Central de Itu, no interior de São Paulo, Correa pressionou a mulher contra a parede, ameaçou dar cabeçada nela e fechou uma porta de correr contra o braço dela. Ana conseguiu se trancar na casa e ligar para a polícia. No intervalo entre a chamada dela e a chegada dos policiais, o marido foi embora para São Paulo.

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Desta maneira, ele acabou fugindo da possibilidade de ser preso em flagrante. “No caso do Alexandre, teria que ter sido determinada a prisão ali no momento. Só que ele se evadiu do local. Então acabou que não decretaram a prisão”,explica o advogado criminalista Gil Ortuzal ao Notícias da TV.

Ainda assim, há a possibilidade de Correa ser preso preventivamente nos próximos dias. A delegada responsável pelo caso, Márcia Pereira Cruz, disse que intimará o empresário a depor.

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Em entrevista à TV Tem, afiliada da Globo na região de Itu, a delegada contou que Ana Hickmann foi orientada a fazer o exame de corpo de delito após prestar seu depoimento. O laudo deve sair em até 20 dias.

 

Caso sejam comprovadas as agressões, a delegada pode pedir a prisão preventiva de Alexandre Correa. O passo seguinte é o encaminhamento do caso para o Ministério Público. Se a entidade der parecer favorável em relação ao que investigou e apurou, o juiz pode decretar a prisão preventiva do empresário.

Caso sejam comprovadas as agressões, a delegada pode pedir a prisão preventiva de Alexandre Correa. O passo seguinte é o encaminhamento do caso para o Ministério Público. Se a entidade der parecer favorável em relação ao que a polícia investigou e apurou, o juiz pode decretar a prisão preventiva do empresário

Segundo Gil Ortuzal, há indícios de que a violência provocada por Correa vá além de agressões físicas, o que pode corroborar para que a Justiça entenda que ele oferece risco e ameaça a Ana Hickmann.

“Violência psicológica e violência financeira são previstas na lei Maria da Penha. Ele administra os bens dela. Há o fato de ela ter uma carreira muito bem-sucedida, um patrimônio muito grande. Sabe-se que ela tem alguns problemas financeiros na ordem de alguns milhões, não deixa de ser uma crise”, pontuou.

Contudo, ele pondera que Ana minimizou a situação de Correa na Justiça. A apresentadora não pediu medida protetiva contra ele, embora ainda tenha este direito e possa usá-lo a qualquer momento.

“Ele oferece risco não só físico, moral, mas patrimonial também. Além de que ele pode coibir ou constranger testemunhas, suprimir documentos que servem como provas dessa violência. Se houver evidências das agressões, pedido de prisão da delegada e parecer favorável do Ministério Público, O juiz pode decidir pela prisão a qualquer momento, se entender necessária para proteção da integridade física, moral e até financeira da artista”, diz o advogado criminalista.

 

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