quinta-feira, março 20, 2025
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CULTURA: AGENTES DE CULTURA DE CACOAL PARTICIPAM DO 1º FÓRUM DE CULTURA DE RONDÔNIA

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O evento aconteceu nos dias 13 a 16 de dezembro teve a participação de representantes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do Ministério da Cultura (MinC).

Agentes culturais de Cacoal estiveram presentes no 1º Fórum de Cultura de Rondônia, um evento histórico que reuniu lideranças, coletivos, representantes dos conselhos, além de artistas de diversas regiões do estado. Realizado com o objetivo de discutir políticas públicas culturais, o fórum buscou fortalecer redes de atuação e criar estratégias para ampliar o acesso à cultura em Rondônia.

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O Fórum, promovido pela Secretaria de Estado da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel) em parceria com o Conselho Estadual de Política Cultural (CEPC), incluiu oficinas técnicas ministradas pelo Ministério da Cultura (MinC).

Essas oficinas tiveram como objetivo capacitar servidores, gestores, produtores culturais e presidentes dos conselhos de cultura estaduais e municipais.

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Durante o encontro, os participantes compartilharam experiências e destacaram as especificidades culturais de seus territórios, evidenciando suas características e necessidades socioculturais na Amazônia rondoniense.

As discussões abordaram temas como financiamento, educação cultural, inclusão, acesso a cultura, e estratégias para integrar as ações culturais entre as zonas urbanas e rurais do estado.

Videl Bruna, produtora Cultural e Conselheira de Cacoal, ressalta que esse é um passo importe para a cultura do estado. “É muito necessário um evento como o Fórum estadual. Não só discutimos propostas, mas também conhecemos diferentes culturas que nem imaginávamos que poderiam existir em nosso estado. Esse rico intercâmbio com outros agentes, artistas e fazedores de cultura nos traz o conhecimento necessário para construirmos políticas públicas que promovam o avanço da Cultura em nosso estado, para que todos tenham acesso.

A Cultura precisa deixar de ser vista como um gasto e passe a ser reconhecida como o investimento que realmente é para o estado.”

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