Apesar de que para um cidadão comum abastecer o tanque do veículo tornou-se algo ‘pesado’ no bolso, para os senadores essa máxima, ao menos, não serve.
Apesar de que para um cidadão comum abastecer o tanque do veículo tornou-se algo ‘pesado’ no bolso, para os senadores essa máxima, ao menos, não serve. De acordo com o levantamento, os senadores de Rondônia – Marcos Rogério (DEM) e Acir Gurgacz (PDT) – ocupam o segundo e terceiro lugar, respectivamente, no ranking dos que mais gastaram com combustíveis.
Em primeiro lugar no ranking, destaque para o hoje ministro Ciro Nogueira (PP-PI) com total de R$ 570.441,31 sendo no ano de 2019 (R$ 131.135,46), em 2020 (R$ 197.708,72) e em 2021 (R$ 241.597,13).
Em 2° lugar no ranking, nada mais, nada menos que Marcos Rogério com o valor total de R$ 237.760,20 distribuídos da seguinte forma: Em 2019 (R$ 77.637,87), em 2020 (R$ 143.757,86) e em 2021 (R$ 16.364,47).
Em 3° lugar vem o pedetista, Acir Gurgacz, com valor total de R$ 207.495,10. Em 2019, o senador gastou R$ 22.886,67 em combustíveis. Já em 2020, o valor é muito maior, chegando a R$ 104.806,91. Por fim, em 2021, Acir soma R$ 79.801,52.
Os senadores Wellington Fagundes (PL-MT) e Rogério Carvalho (PT-SE) completam o quadro dos que mais gastaram com o “líquido precioso”. Sendo um total de R$ 183.257,71 e R$ 130.769,14 respectivamente.