Uma reunião de emergência ocorrida na sede da JBS na noite do último domingo selou o destino das plantas nos estados de Rondônia, Acre e Mato Grosso. Não se sabe ao certo quais, nem quantos frigoríficos serão fechados, mas é certo que a reestruturação ocorrerá nos próximos dias.
O fechamento das plantas faz parte de uma estratégia do grupo para pressionar os governos locais. Atualmente está mais caro manter os frigoríficos abertos que demitir e acertar as indenizações em instância judicial. Com o desemprego, mais de 6 mil postos, os governos estaduais sentem-se pressionados a conceder vantagens para a empresa.
Outra decisão tomada pela diretoria é que o grupo deve mudar de nome, e isso será feito gradativamente. Chegaram à conclusão que JBS “está queimado demais”.