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Morte do empresário Pedrinho em Ariquemes teria sido motivada por desvio de R$ 40 mil

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A Polícia Civil já cumpriu o Mandado de Prisão Preventiva determinado pelo Juízo da 1ª. Vara Criminal de Ariquemes contra Bruno Henrique Masceno dos Santos, acusado de envolvimento no assassinato do empresário Pedro Henrique de Souza, o ´Pedrinho´, 27 anos, ocorrido no dia 8 de julho.

O Juízo negou um pedido de revogação de Bruno Henrique na manhã de ontem. No pedido ele negou a participação no crime e alega que a operação de busca e apreensão realizada pela Polícia não encontrou nada que o incriminasse, o que demonstraria o porquê, após seis meses o inquérito não ter sido concluído.

O juízo a 1ª. Vara Criminal, porém, baseada nas investigações policiais se contrapôs aos argumentos do acusado e deu detalhes sobre uma possível motivação do crime que colocam Bruno Henrique como suspeito na participação do homicídio do empresário Pedrinho.

Relatórios juntados nos autos investigativos, indicam que a vítima Pedrinho teria entregue a quantia de R$ 40.000,00 para BRUNO realizar uma negociação de gado, mas ao que tudo indica ele (Bruno) nunca fez e, que seja possível que a vítima estivesse cobrando o acusado.

O CRIME

No dia do crime, a vítima estava dentro do seu veículo estacionado, no Bairro São Luiz, em Ariquemes, quando dois homens chegaram em uma motocicleta. Um dos criminosos atirou várias vezes, acertando pelo menos três tiros no empresário.

Após o crime, policiais da Delegacia de Homicídios começaram a investigar o assassinato e identificaram Bruno Henrique, que era funcionário da vítima, como um dos suspeitos de participação na morte de Pedro de Souza.

Para a Polícia, Bruno, que estava com Pedro no momento em que ele foi abordado pelos criminosos, contou que foi chamado pelo patrão para buscar um veículo que levariam para o conserto. Ele afirmou ainda, que só não morreu porque conseguiu fugir dos atiradores.

Com o avanço das investigações, foi descoberto que o encontro para onde Pedro foi atraído era na verdade uma armadilha, montada por Bruno, para que os comparsas executassem o empresário.

Na manhã de terça-feira (20), a Polícia Civil cumpriu buscas na casa do acusado, mas ele não foi localizado e passou a ser considerado foragido.

Por OOBSERVADOR

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