Por volta das 18h do último domingo (05), eu, Agente Penitenciário Cisley Bacelar Araújo, 36 anos, e minha mãe estávamos conversando sobre os bens que meu pai nos deixou como herança. Eu sempre deixando claro minha discordância em saber que meu cunhado o PM S. FILHO estava vendendo nossos bens, coisa que por lei não seria de sua competência, fiquei muito chateado pela postura errônea do mesmo e com o agravante do consentimento das minhas irmãs permitir sem sequer me consultar, resultei em quebrar uma central de ar de meu pertence, a qual iria dar para uma delas. Quando já estava em meu quarto dormindo, minha mãe me acordou dizendo que viaturas da Polícia Militar queriam dialogar comigo. Quando fui ao portão e iniciei conversa com duas guarnições, meu cunhado PM se apresenta a frente paisando de postura superior aos que estavam ali de serviço, e numa discussão convenceu a guarnição me conduzir a Central de Flagrantes. Após isso, fui ouvido pelo delegado e liberado. O que me deixa indignado é policiais que dizem defensores da lei e da verdade, mentir em seu histórico e depois de me dar voz de prisão tramar a melhor tipificação à ser registrada quando chegassem na delegacia. Como prova tive acesso a um áudio existente da conversa deles via rede rádio. O diálogo entres os militares deixa a entender que escrever o que quer e principalmente condenar um inocente é o cabível para proteger seus erros e prestar um favor ao colega paisano e de mesma rota e batalhão. Tenho minha consciência limpa e venho através deste site, respeitosamente, trazer a minha versão para que atitudes como essas não venham a se repetir.
Agente Penitenciário Cisley Bacelar Araújo, 36 anos.